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sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Poema de Vitor Hugo em sua agonia frente à morte...

ll partit, et la vie, incertaine et profonde,
Ele partiu, e da vida, incerta e profunda,
Emporta vers des jours plus mauvais ou meilleurs,

Levo versos dos dias mais desagradáveis ou melhores,
Vers des événements amoncelés ailleurs,

Versos dos acontecimentos acumulando-se no ar,
Cet homme au flanc blssé, ce front sévère où tremble

Esse homem no flanco ferido, aquela fronte severa que treme
Une âme en proi au sort, soumise et tout ensemble

Uma alma à própria sorte, submissa a tantas outras
Rebelle, au dur battant qui la vient tourmenter

Rebelde ao duro badalo que vive atormentado
De verre pour gémir, d'airain pour résister.

De vidro para gemer, de arame para resistir.

segunda-feira, 30 de março de 2009

Quando as coisas são esquecidas

Aconteceu num dia que eu não me lembro, algumas coisas foram sendo esquecidas de forma muito estranha. Não pude perceber mais nada antes de tê-las esquecido. É como acontece com uma amizade e de um tempo pra outro ela simplesmente se desfaz. Não tive tempo de abrir meus olhos e ver o quanto importava, porque ela não estava mais lá. Lembranças podem ser eternas, basta saber como fazer. E eu não soube. Algo me diz que faz parte do envelhecer...